sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Em seu primeiro trabalho solo Mano Brown com sua cara de mal não pratica "estelionato musical" praticado por duplas e cantoras bonitinhas que aparecem na tv e tocam nas rádios sem parar.




Como é maravilhoso colocar seu headfone, dar o play no seu dispositivo de música digital e escutar uma disco honesto, feito de adulto para adultos. Esse é o caso do novo trabalho de Mano Brown chamado "Boogie Naipe".

Brown com sua "cara de mal" é um dos pucos artistas de expressão nacional que flutuam na mídia dos dias de hoje que não pratica o estelionato musical em seus trabalhos. Ele sabe exatamente o que está fazendo utilizando seu vasto conhecimento musical - principalmente do RAP, do R&B e da Soul Music - para nos brindar comum disco repleto de participações especiais como: (Lino Krizz, Seu Jorge, Carlos Dafé, Wilson Simoninha, Max de Castro e Leon Ware, entre outros)

Boogie Naipe chega com 22 faixas focadas na sonoridade do "final dos anos 70 início dos 80" e que é definido pelo rapper como "um disco de música negra", mas que ainda sim é "um disco de rap", talvez pela soma do instrumental, da sonoridade e a forma de cantar de Brown, que permanece cadenciada.

Confira duas faixas do que é na minha desqualificada opinião o disco do ano.


               Mano Brown - Dance, Dance, Dance (feat. Don Pixote, Seu Jorge) 





          Mano Brown - Mulher Elétrica (feat. William Magalhães)




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